Posted by : LKMazaki quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Olá a todos! Mais uma quarta e. . . vocês já sabem, acho que já usei umas duas ou três vezes seguidas essa apresentação. Sim, Shadow está em mais um capítulo aqui no Kono-ai-Setsu. Sétimo capítulo, para ser mais exata, bem onde as coisas começam a ficar ainda mais tensas.

Depois do aparecimento de Setsuna-P, algoz de Lives que ressurgira através de um golpe do destino, a Ala Alba tem dois desafios enormes a frente para conseguir retornar em paz para a Terra. Como será que os heróis desse grupo irão lidar com estes desafios? Só lendo para descobrir!

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Aviso-legal: Mahou Sensei Negima não me pertence. Mastered Negima é uma obra de fã, sem fins lucrativos.
Mastered Negima Shadow
Capítulo 7: Tempestade


Ao cair da noite, após o horário do jantar, no humilde salão da hospedaria da parte oeste da cidade-capital de Husdeven, os jogadores típicos do carteado noturno foram distraídos da sua rotina. Isso porque a mesa mais ao canto do local fora cercada por uma barreira mágica que bloqueava objetos e sons de ambos os lados passar. Era obra dos misteriosos membros da equipe mágica que viera da distante Terra.
Mesmo sem qualquer som vindo da barreira, os jogadores típicos tinham certeza de que uma discussão furiosa estava acontecendo naquele grupo forasteiro. As expressões de raiva e apreensão dominavam o grupo. Ainda que tivessem se preocupado com os ouvidos alheios, estavam com problemas demais para gastar tempo controlando também a maneira de se portar:
― Eu não consigo acreditar. ― disse Yue, pela quarta vez nos últimos vinte minutos. ― Como é possível que um espírito frágil tenha atraído para si duas fontes poderosas de energia?
― Yue-san, nós já discutimos isso várias vezes e não chegamos a lugar algum. ― ponderou Negi, que tinha olheiras profundas e um tom de pele muito mais pálido do que seu normal.
― Vamos logo terminar de decidir como será o plano de resgate das garotas. ― interveio Kotarô, pouco paciente.
― Ainda que os soldados da governante não sejam tão poderosos, nós precisamos tomar muito cuidado, pessoal. ― alertou Albert, o Kamo, que estava pousado no ombro da livreira Nodoka Miyazaki. Esta aliás não havia sido capaz de se envolver na conversa, tamanho o estupor causado pelos acontecimentos.
― Como vamos ter certeza de que as duas serão mantidas no palácio? ― questionou Konoka.
― As cartas de pacto não estão funcionando para comunicação, então não temos como ter segurança nisso. ― disse Negi fiicando ainda mais abatido do que já estava.
― Mas também é a única coisa que se pode esperar, devido à situação difícil em que essa Delaro Igati se encontra. ― ponderou Yue.
― Então a grande tática será "atacar e resgatar", só isso? ― perguntou o meio-kuzoku.
― Assim palece mais simples e divertido. ― disse Kuu Fei.
― Só precisam se lembrar de ter cuidado. Sabe-se lá o que aquela bruaca pode fazer com nossas manas. ― relembrou Kamo.
― Então podemos mudar para "atacar rápido e resgatar mais rápido ainda", que tal? ― disse Kotarô
― Vocês parecem estar esquecendo algo muito importante nisso tudo. ― contrapôs Yue.
― Cê tá falando. . . ― começou Kotarô.
― Sim. O que faremos se Setsuna-P aparecer no meio do resgate? ― completou Yue, deixando o seu suco que já estava vazio tempo enfim de lado.
― Não se preocupem com isso. ― disse Setsuna, se manifestando pela primeira vez em toda aquela discussão. Ela era quem estava sentada mais afastada do grupo, em uma ponta da mesa, um pouco distante mesmo de Konoka.
― Não precisamos, Setsuna-san? ― perguntou Negi.
― A pessoa que Setsuna-P quer atacar é a mim, se ela aparecer, irei atraí-la para longe da ação.
― Mas isso é perigoso! Ela tem o poder dos dois amuletos mágicos, não é isso? ― contrapôs Yue, tensa.
― . . . ― Setsuna pareceu relutante em dizer alguma coisa a esta declaração, mas por fim cedeu. ― Será apenas uma distração. Depois de resgatarmos Asuna e Haruna, poderemos nos reorganizar para enfrentar esse problema.
― Puxa, é a primeira vez que vejo você não tentando resolver alguma coisa sozinha, Setsuna. ― comentou Kotarô, com um tom de certo rancor na expressão. Todos perceberam que o hanyou se referiu especialmente a ocasião onde os dois mestiços haviam fugido de Mahora para lidar sozinhos com o assassino Ice Soul. Tudo por uma decisão tipicamente individualista da shinmei.
― Você esta tentando nos enganar, né Setsuna. ― disse Kuu Fei, com um olhar divertido. A chinesa tinha certeza do que dizia, pois julgava conhecer bem a espadachim, devido a todas as batalhas de treinamento que tinha tido ao longo dos anos.
― . . . ― Setsuna porém apenas virou o rosto à essas afirmações, encerrando sua participação na discussão.
Yue ficou um tanto intrigada com o fato de, durante todo esse diálogo, Konoka e Setsuna não terem trocado olhares em nenhum momento. Na verdade, pareceu quase que a maga branca não havia escutado nada do que fora dito pela sua guarda-costas:
― Ei, tem um tiozinho vindo para perto de nós. Ele estar com um sorrisinho que não me agrada nada. ― disse Kotarô e todos olharam na direção indicada por ele. Realmente um senho de meia idade se aproximava da barreira, com um sorriso amarelo.
Negi se levantou e atravessou a barreira que construíra para poder saber o que aquele estranho queria com o grupo:
― Boa noite. Presumo que o senhor seja o Sr. Springfield. ― disse o homem magricela e de roupas bem alinhadas, muito semelhantes aos termos da Terra.
― Sim. Quem seria o senhor?
― Meu nome é Vosk, estou aqui como porta-voz do senador e príncipe Derick, membro estrangeiro do partido de oposição do governo.
― Membro estrangeiro? ― repetiu o garoto, sem compreender.
― Sim. Vossa alteza é da realeza de um país em outro dos mundos paralelos à Terra, mas também é envolvido em partidos por diversos países estrangeiros. É sua maneira de manter relacionamentos ativos dentro da política de vários reinos que possam se tornar aliados em casos importantes.
― Entendi. Então, o que lhe trás aqui? ― perguntou Negi, sem preocupar-se muito com protocolo. Estava exaurido em demasia para pensar nestes detalhes.
― Vossa Alteza gostaria de manifestar seu interesse na expedição da grande Ala Alba aqui em Husdeven. Ele também deseja deixar claro a vocês o total apoio do nobre senador para qualquer movimentação aqui em Husdeven.
Negi, que não era mais um garoto ingênuo em relação as atitudes e estratégias ocultas dos políticos mais diversos compreendeu que aquela era uma manobra do Príncipe Derick para aproximar-se das forças mágicas da Terra. Mas devia haver algo mais:
― A Ala Alba agradece o apoio do senador e príncipe Derick, Sr. Vosk.
― Felicito-me em ouvir isto, Negi Springfield. Agora, como seus apoiadores, gostaríamos de saber em que pé estão seus encontros com nossa governante, Delaro Igati. ― disse Vosk, com o sorriso amarelado intocável. ― Sabe, Sr. Springfield, é nosso dever ter certeza de que tudo está ocorrendo em ordem.
"Então é isso", pensou Negi. Como Delaro Igati bem avisara, seus opositores estavam atentos, esperando qualquer brecha para poder causar uma revolta dentro do poder de Husdeven, para destroná-la. O professor-mago admirou-se pela ardilosodade de tal ação, porém o seu cansaço excessivo não lhe permitia prolongar muito aquela conversa:
― Está tudo caminhado perfeitamente, Sr. Vosk. Diga a seu chefe que assim que precisarmos, entraremos em contato com vossa alteza para realizar solicitações.
― Realmente? Sr. Springfield, a nossa governante pode ser uma mulher um tanto radical e intragável às vezes. Se precisar de qualquer apoio para ter um diálogo mais aberto com ela. . .
― Não há necessidade, Sr. Vosk. Agradeço em nome de toda a Ala Alba.
E dizendo isto, Negi adentrou novamente à barreira, sem dar espaço para mais conversa do homem. O mesmo pareceu um tanto frustrado, mas logo retirou-se. O grupo abordou o mago com todas as perguntar possíveis sobre aquela conversa, já que a barreira não lhes havia permitido escutar nada. Negi explicou rapidamente toda a conversa, o que não calou os questionamentos:
― Mas porquê mentiu pro cara? Esse senador, príncipe, sei lá, poderá muito bem nos emprestar um batalhão inteiro de soldados para invadir o palácio. ― indagou Kotarô, irritadiço.
― Talvez fosse vantajoso agora, porém isso instalaria uma situação de caos político em Husdeven. ― contra-argumentou Negi. ― E, sabem, não estamos aqui pra isso e as Associações Maǵicas não ficariam nada satisfeitas se isso acontecesse.
― Professor, você parece mesmo exausto. ― comentou Nodoka, surpreendendo alguns que nem lembravam mais da sua existência. ― Acho que todos já discutiram o bastante.
― É verdade, Nodoka. Precisamos todos descansar para amanhã restagarmos nossas amigas.
― Tsc. Pior que estou sentindo um cheiro de tempestade no ar. Vai ser mesmo trabalhoso. ― disse Kotarô, erguendo o nariz e farejando com um jeito um tanto canino.
Meia hora depois praticamente todos os membros da Ala Alba havia se dirigido aos seus respectivos quartos para o repouso necessário. As única excessões eram Konoka e Setsuna, que se dirigiam sem muita pressa aos seus quartos vizinhos.
O silêncio imperava entre as namoradas. Também caminhavam a uma distância maior do que o costumeiro. Era quase como se fossem pessoas que não se viam a muito tempo e portanto tinham um certo distanciamento. Foi a espadachim quem quebrou aquela parede gelada entre as duas, porém sua voz não soou com o mesmo tom afável de sempre. Ao invés disso havia uma certa frieza ali:
― Kono-chan. Você sabe que não vai partir junto com a Ala Alba amanhã, não sabe?
― O que? ― Konoka parou e virou-se para encarar a namorada. O modo como aquela frase soara a seus ouvidos havia sido péssimo. Levando a maga a ter uma expressão de desconfiança muito atípico.
― É o que estou dizendo, Kono-chan. Não, é o que estou implorando a você.
― Set-chan?
― É como eu disse na reunião da Ala Alba. Setsuna-P quer a mim primeiro. Não tenho certeza se ela vai intervir tão cedo, mas é uma grande possibilidade. Eu não vou ficar bem se você estiver próxima ao perigo.
― Mas, Set-chan, eu não posso te deixar sozinha.
― Eu vou estar com o pessoal, não sozinha.
― Eu sei que você vai lutar sozinha, se ela aparecer. É isso que você faz.
― . . . ― Setsuna não soube como responder a isto, em um primeiro momento.
― Eu não sou mais aquela garotinha que foi manipulada por ela. Você tem que acreditar em mim.
― Eu sei que não é. ― respondeu a shinmei, um tanto ríspida. ― Kono-chan, eu vejo o quanto você cresceu e se desenvolveu como maga. Você esta cada dia mais próxima de se tornar uma incrível Magister Magi. Mas não se trata de poder neste caso.
― E do que se trata?
― Setsuna-P quer se vingar de você e especialmente de você, Kono-chan. Se você estiver lá, ela se sentirá muito mais motivada e lutar e destruir.
Dessa vez foi Konoka que não teve resposta para aquela afirmação. Teve que admitir que sua namorada estava com razão neste ponto.
― Mas e você, Set-chan?
― Eu nunca faria nada que me fizesse correr o risco de não mais poder te ver.
E assim as duas trocaram o único beijo antes de se separarem novamente, na manhã do dia seguinte.
Como Kotarô havia previsto, o dia seguinte amanheceu com uma chuva furiosa batendo contra as janelas da hospedaria onde a Ala Alba estava acomodada. Esse fato não alterou os planos da equipe que partiu ainda pela manhã para o resgate de Asuna e Haruna.
Konoka havia ficado no hotel, como pedido por Setsuna, assim como Yue e Nodoka. As livreiras tentaram entreter a maga, com uma conversa sobre literatura que normalmente chamaria a atenção da Konoe. Porém naquele dia não havia assunto que pudesse tomar a atenção da maga do que não a crise presente. Com o máximo de discrição o possível a maga branca deixou Yue e Nodoka sozinhas no salão do hotel e se dirigiu a um corredor que levava a uma saída aos fundos do prédio.
Konoka tinha um plano diferente do que sua namorada poderia pensar para ela, tinha que se certificar que esta jamais soubesse dos seus atos.
Já havia se passado meia hora desde a partida da Ala Alba, então a maga sentiu segurança em usar a comunicação telepática em uma área limitada. A mensagem que enviou por telepatia foi a seguinte:
"Sei que está me esperando. Vamos nos encontrar cara a cara."
E tendo feito isto, Konoka partiu para a chuva, cobrindo a cabeça com o capuz do seu manto de maga branca.
A princípio ela apenas correu pelas ruelas da capital, pisando em poças de lama e sendo enxarcada até a alma pelas torrentes de água incessantes. O caminho estava vazio. Os únicos sons eram produzidos pelos passos apressados da jovem em meio às construções. Foi quando um som rasgante veio do alto, sobre a cabeça de Konoka, enquanto ela cruzava uma esquina.
Era o sinal. A maga aumentou a atenção dos sentidos e percebeu novos sons vindo do alto, seguindo-a. Konoka acelerou a corrida o quanto pode, porém não conseguiu deixar aqueles sons para trás.
Foi quando a maga foi obrigada a parar, quando chegou a uma esquina que só lhe levava a dois becos, que o movimento aconteceu. Uma figura veloz, tanto que pareceu uma sombra, voou sobre a Konoe, que desviou atirando o corpo para o lado, tropeçando e caindo na calçada.
Correu. A sombra foi para o alto mais uma vez e investiu contra suas costas, errando por pouco. Porém logo Konoka se viu diante do final do beco e percebeu que era o fim da linha. O impacto contra seu corpo foi tremendo, atirando-a contra a parede. Vários arranhões se fizeram na pele branca da jovem. Esta ainda tentou se sustentar, mas um par de mãos a agarrou, virando-a com as costas para o paredão, prendendo-a com violência:
― Que tipo de jogo é esse, Konoka Konoe?
A herdeira da associações mágicas do Japão abriu os olhos e piscou algumas vezes, com a vista borrada. Porém nem por um instante teve dúvida quanto à figura que a encarava:
― Setsuna-P.
As pancadas de chuva ainda estavam intensas ao máximo. Era dificultoso para as duas manter o contato dos olhares. Apesar de toda a água, o rancor e agressividade ainda eram transparentes na expressão de ambas:
― Como soube que eu estaria por perto e não seguindo o restante da Ala Alba?
― Talvez eu saiba mais coisas do que você pensa.
― Não brinque comigo. ― disse Set-P, apertando o tecido do manto da maga próximo à gola, dificultando a respiração de Konoka. ― O que você quer, me atraindo para cá desta maneira?
― Só quero resolver tudo, Setsuna-P.
― Resolver? ― repetiu a ex-shikigami, dando uma risada amarga. ― Isso significa que vai me deixar destripá-la agora mesmo? Isso seria inesperado, porém ótimo.
― Não. Não é isso que eu quero.
― É mesmo? Então o que você quer, Ojou-sama?
― Setsuna-P. Vá embora.
― O que disse? ― o tom de surpresa ficou evidente na voz da ex-shikigami.
― Ainda que você tenha dois dos amuletos que a Ala Alba pretende reunir, vai ser melhor para todos nós que você parta com eles, para sempre.
― Então é isso. Você quer que eu vá embora em paz, para que sua vida feliz ao lado daquela lá continue.
― É isso sim.
― Pois saiba, Kono-chan, que meu único motivo para ter estes amuletos, este corpo, esta vida, é para poder me vingar. Esse é o motivo da minha existência.
Konoka encarou o rosto de Set-P em silêncio por algum tempo. O rosto que devia ser idêntico ao da pessoa que amava, mas que conseguia apenas com a expressão, se tornar completamente outro. A espadachim pareceu desfrutar daquela falta de diálogo:
― O que houve? Esse era seu único argumento? E ainda teve a coragem de dizer que não era mais a mesma pessoa. Vamos, diga alguma coisa antes que eu acabe com a sua vida aqui mesmo!
― Você não vai me matar, Setsuna-P. ― disse Konoka, com uma determinação sólida na voz.
― Não vou é?
― Não. Tente se quiser.
Setsuna-P ficou furiosa com o tom de desafio na voz da maga. Empurrou esta contra a parede e sacou a espada de lâmina larga e reta da cintura. O cabo e mesmo boa parte da lâmina eram negros e emanavam uma aura assassina intensa. Antes que Konoka conseguisse sequer levar a mão ao bolso do manto onde estava a varinha portátil que carregava a lâmina de Setsuna-P encostou-se na pele do pescoço a fazendo congelar no lugar:
― Tem certeza de que eu não vou te matar, Konoka Konoe?
Konoka encarou o olhar furioso da outra com determinação. Não havia espaço para erros naquela situação.
― Tenho.
― E porquê tem tanta confiança assim, ainda que eu esteja com a sua vida na ponta da minha espada?
― Por um motivo muito simples, Setsuna-P.
― Qual?
― Você ainda me ama, apesar de tudo. ― declarou Konoka, a sua última carta naquele jogo que valia sua própria vida. O trunfo que ela guardou até o último instante e rezou com toda a fé para que funcionasse.
E funcionou. Setsuna-P foi pega totalmente de surpresa por aquela frase. Um estupor tamanho que, sem que percebesse, ela abaixou a espada num movimento lento e contínuo. Como se uma força misteriosa causasse aquele movimento. Talvez a força daquela declaração.
Era o que Konoka esparava. Num movimento veloz a maga sacou a varinha e encostou-a no pescoço da outra. A essa altura a espada de Set-P estava longe demais dali para revidar antes de ser atacada:
― Sou eu quem vai te matar, Setsuna-P, no final das contas. ― sentenciou Konoka Konoe, com amargor.
― De onde. . . você tirou toda essa força de vontade? ― havia medo real na voz de Setsuna-P.
― Talvez o sofrimento que você me fez passar tenha sido o começo, não acha?
A determinação brilhava nos olhos castanhos de Konoka Konoe. A sombra pode sentir o calor se intensificar na ponta da varinha que estava encostada no seu pescoço. Percebeu que não poderia revidar, mas talvez pudesse escapar. Aparentemente a coragem da Konoe fora capaz de apagar da memória da ex-shikigami a sua vantagem em possuir os amuletos mágicos.
Konoka preparou o ataque em silêncio, porém a outra deu um impulso para trás repentino, antes que fosse capaz de disparar a magia. O ataque passou ao lado da cabeça de Setsuna-P e atingiu uma montanha de lixo esquecido. Ao invés de revidar, a ex-shikigami saltou para o telhado de uma das casas que ladeava o beco e partiu, em fuga. Em alguns instantes a energia de Setsuna-P desapareceu na distância.
A chuva ainda açoitava o solo e o corpo trêmulo de Konoka, que permaneceu no mesmo lugar por um bom tempo, sem forças para qualquer atitude. Apesar da fraqueza no corpo, era a maga branca a vencedora naquele dia.

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